segunda-feira, 30 de julho de 2007

Avaliações - Época de Recurso - 19 de Julho de 2007

UNIVERSIDADE DO MINHO
Ano lectivo 2006/2007
Época de Recurso
Página 505
Pauta Normal
Curso: Licenciatura em Sociologia

Disciplina: Organizações e Trabalho

Número Aluno Regime Classificação

12196 Cibele Polinice Pereira Falcão T-E F ( faltou )

47794 João Miguel Gonçalves da Costa Azevedo ORD F ( faltou )

44270 Manuel António de Morais Pinho ORD F ( faltou )

49788 Manuel António Silva Ribeiro T-E 12 ( doze )

48168 Maria Deute da Costa ORD F ( faltou )

50465 Maria Emília Afonso Flambo T-E F ( faltou )

49783 Mécia Patrícia Magalhães Vieira MEL F ( faltou )

46177 Miguel Ângelo da Silva Peixoto T-E F ( faltou )

49760 Paulo Miguel Rodrigues Borges Pereira ORD F ( faltou )

49789 Pedro António Carvalho Mesquita ORD F ( faltou )

50731 Susana Calçada Portela ORD 12 ( doze )

49756 Zélia Maria Capitão Ribeiro T-E F ( faltou )


Universidade do Minho, 31-07-2007

O aluno Carlos Alberto Silva Antunes (nº 46174) deve contactar com o docente, através do e-mail, pois o seu nome não está na pauta enviada pelos Serviços Académicos.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Apenas os resultados finais

UNIVERSIDADE DO MINHO
Ano lectivo 2006/2007
Época de Junho/Julho
Página 319
Pauta Normal
Curso: Licenciatura em Sociologia
Disciplina: Organizações e Trabalho




Número Aluno Reg Classificação



47817 Adriana Isabel Vilaça de Oliveira ORD 17 ( dezassete )

49768 Ana Catarina de Oliveira Pesqueira T-E 12 ( doze )

49794 Ana Catarina Vieira Rodrigues ORD 12 ( doze )

49774 Ana Filipa Cerqueira da Mota Lopes ORD 15 ( quinze )

51041 Ana Sofia de Araújo Teixeira ORD 10 ( dez )

49757 André Daniel Cerejo da Silva ORD 10 ( dez )

46164 Andreia Filipa Carreiras Lírio ORD 11 ( onze )

42268 Andreia Patrícia Barroso da Silva ORD 15 ( quinze )

49796 Andreia Souto de Sousa ORD 10 ( dez )

51040 António Fernando Silva Neto T-E 11 ( onze )

49769 António Salviano Vaz Marques Marinho T-E 13 ( treze )

49772 Assunção Patrícia Ferreira Neves ORD 13 ( treze )

49782 Bruno Filipe Ferreira Fernandes ORD 11 ( onze )

48142 Carla Maria Barroso dos Santos Vides T-E 10 ( dez )

46174 Carlos Alberto Silva Antunes T-E 11 ( onze )

12196 Cibele Polinice Pereira Falcão T-E F ( faltou )

49762 Cláudia Lourenço Rodrigues ORD 10 ( dez )

47834 Diana Cristina Gomes de oliveira ORD 12 ( doze )

49747 Diana Elisabete Faria da Silva ORD 16 ( dezasseis )

44674 Diana Gabriela Mendes Pimenta MEL 13 ( treze )

47833 Fábio José Figueiredo Severino ORD 11 ( onze )

51037 Fátima Andreia Ferreira Pacheco T-E 10 ( dez )

49777 Fátima Emanuela Pinto da Silva ORD 15 ( quinze )

49779 Fernanda Maria Silva Lobo T-E 16 ( dezasseis )

49766 Idalina Maria Leal da Costa Campos ORD 10 ( dez )

49797 Isabel Sofia Rodrigues Machado ORD 11 ( onze )

49793 Joana Catarina Mendes Magalhães ORD 12 ( doze )

49786 Joana da Silva Valente ORD 15 ( quinze )

49792 Joana Raquel Gomes Ribeiro ORD 10 ( dez )

47794 João Miguel Gonçalves da Costa Azevedo ORD F ( faltou )

49752 Joaquim Jorge da Cunha Mesquita T-E 17 ( dezassete )

49755 Jorge Manuel Sequeira da Silva Santos T-E 17 ( dezassete )

49744 José Eduardo da Silva Alves Dias ORD 10 ( dez )

49745 José Fernandes Alves T-E 14 ( catorze )

49748 José Pedro Carvalho Pipa Delgado ORD 12 ( doze )

48346 Luciana Antunes Martins ORD 12 ( doze )

26706 Luís Manuel de Sousa Silva T-E 13 ( treze )

50457 Luis Miguel Calheiros Cruz Sampaio T-E 10 ( dez )

42260 Luisa Araújo Silva ORD 17 ( dezassete )

44270 Manuel António de Morais Pinho ORD F ( faltou )

49788 Manuel António Silva Ribeiro T-E F ( faltou )

48168 Maria Deute da Costa ORD F ( faltou )

49773 Maria Elisabete Marques Mendes ORD 11 ( onze )

50465 Maria Emília Afonso Flambo T-E F ( faltou )

49765 Maria Fátima Sousa Vieira ORD 10 ( dez )

49784 Maria José Machado Dias de Sousa Martins T-E 10 ( dez )

49778 Marlene da Silva Costa ORD 14 ( catorze )

50462 Martinho Martins Cerqueira T-E 16 ( dezasseis )

49780 Mateus Ventura Minnaert ORD 15 ( quinze )

49781 Mauro Manuel da Silva Mendes Vaz ORD 11 ( onze )

49783 Mécia Patrícia Magalhães Vieira ORD 12 ( doze )

46177 Miguel Ângelo da Silva Peixoto T-E F ( faltou )

50468 Nilda Maria Baptista Cruz Lima ORD 11 ( onze )

49760 Paulo Miguel Rodrigues Borges Pereira ORD F ( faltou )

49789 Pedro António Carvalho Mesquita ORD F ( faltou )

49799 Raquel Guimarães Machado Rodrigues Valente ORD 15 ( quinze )

50469 Regina da Conceição Lopes Salazar Veloso T-E 17 ( dezassete )

49798 Sara Sofia Fernandes Ribeiro ORD 17 ( dezassete )

51036 Sílvia Cristiana Ferreira Carvalho ORD 15 ( quinze )

49764 Sílvia Maria Fernandes da Silva ORD 16 ( dezasseis )

50731 Susana Calçada Portela ORD R ( reprovou )

49754 Susana Martins de Oliveira ORD 12 ( doze )

42247 Tânia Marisa Marques Alves ORD 12 ( doze )

49803 Tiago Miguel Sousa Martins ORD 10 ( dez )

49776 Vânia Filipa Rodrigues Ribeiro ORD 12 ( doze )

49763 Vânia Rita da Silva Pereira ORD 11 ( onze )

50460 Vera de Jesus Baieta Caraças ORD 15 ( quinze )

49756 Zélia Maria Capitão Ribeiro T-E F ( faltou )


Universidade do Minho, 17-07-2007

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Avaliação dos Alunos Erasmus

Aleksandra Puscian - Teste 8 PPoint 12 Tp. 18 Av Final: 10

Danilo Martins Toorini - Teste - 18 PPoint 12 TP 18 Av Final: 18

Diego Varela - Teste Faltou PPoint 12 TP 18 Av Final: R

Aviso

Agradecia que os alunos Diana Silva 49747; Joana Valente 49786; Jorge Santos 49755; Diego Varela; Sílvia Silva 49764 e Mateus Ventura Minnaert 49780 entrassem em contacto comigo através do e-mail.

domingo, 15 de julho de 2007

Avaliações

Curso: 45 - Licenciatura em Sociologia

Disciplina: 4502N8 - Organizacoes e Trabalho

Ordem;Numero;Aluno;Regime TESTE - PPoint - TP - Av. Final
1;47817;Adriana Isabel Vilaca de Oliveira;ORD;; 18 18 12 17
2;49768;Ana Catarina de Oliveira Pesqueira;T-E;;11 12 14 12
3;49794;Ana Catarina Vieira Rodrigues;ORD;; 9 20 20 12
4;49774;Ana Filipa Cerqueira da Mota Lopes;ORD;;14 12 18 15
5;51041;Ana Sofia de Teixeira;ORD;; 9 12 8 10
6;49757;Andre Daniel Cerejo da Silva;ORD;; 10 12 10 10
7;46164;Andreia Filipa Carreiras LÌrio;ORD;; 10 18 12 11
8;42268;Andreia Patricia Barroso da Silva;ORD;; 14 12 18 15
9;49796;Andreia Souto de Sousa;ORD;; 8 12 8 10
10;51040;Antonio Fernando Silva Neto;T-E;; 9 14 14 11
11;49769;Antonio Salviano Vaz Marques Marinho; 12 12 18 13
12;49772;Assuncao Patricia Ferreira Neves;ORD;; 13 12 14 13
13;49782;Bruno Filipe Ferreira Fernandes;ORD;; 10 14 15 11
14;48142;Carla Maria Barroso dos Santos Vides 8 16 10 10
15;46174;Carlos Alberto Silva Antunes;T-E;; 10 18 12 11
16;12196;Cibele Polinice Pereira Falc„o;T-E;; F
17;49762;Claudia Lourenco Rodrigues;ORD;; 8 12 8 10
18;47834;Diana Cristina Gomes de oliveira;ORD;; 12 12 12 12
19;49747;Diana Elisabete Faria da Silva;ORD;; 16 12 18 16
20;44674;Diana Gabriela Mendes Pimenta;MEL;; 12 12 18 13
21;47833;Fabio Jose Figueiredo Severino;ORD;; 9 18 12 11
22;51037;Fatima Andreia Ferreira Pacheco;T-E;; 9 12 12 10
23;49777;Fatima Emanuela Pinto da Silva;ORD;; 14 12 18 15
24;49779;Fernanda Maria Silva Lobo;T-E;; 16 14 14 16
25;49766;Idalina Maria Leal da Costa Campos;ORD 8 12 12 10
26;49797;Isabel Sofia Rodrigues Machado;ORD;; 9 18 12 11
27;49793;Joana Catarina Mendes Magalhaes;ORD;; 11 12 12 12
28;49786;Joana da Silva Valente;ORD;; 14 12 18 15
29;49792;Joana Raquel Gomes Ribeiro;ORD;; 8 16 14 10
30;47794;Jaoo Miguel Goncalves da Costa Azevedo;F
31;49752;Joaquim Jorge da Cunha Mesquita;T-E;; 18 14 15 17
32;49755;Jorge Manuel Sequeira da Silva Santos 17 12 18 17
33;49744;Jose Eduardo da Silva Alves Dias;ORD;; 9 12 10 10
34;49745;Jose Fernandes Alves;T-E;; 14 14 14 14
35;49748;Jose Pedro Carvalho Pipa Delgado;ORD;; 12 12 12 12
36;48346;Luciana Antunes Martins;ORD;; 10 14 16 12
37;26706;LuÌs Manuel de Sousa Silva;T-E;; 12 14 14 13
38;50457;Luis Miguel Calheiros Cruz Sampaio 8 14 16 10
39;42260;Luisa Araujo Silva;ORD;; 17 14 16 17
40;44270;Manuel Antonio de Morais Pinho;ORD;; F
41;49788;Manuel Antonio Silva Ribeiro;T-E;; F
42;48168;Maria Deute da Costa;ORD;; F
43;49773;Maria Elisabete Marques Mendes;ORD;; 9 16 14 11
44;50465;Maria Emilia Afonso Flambo;T-E;; F
45;49765;Maria Fatima Sousa Vieira;ORD;; 9 12 14 10
46;49784;Maria Jose Machado Dias Martins 8 12 10 10
47;49778;Marlene da Silva Costa;ORD;; 13 14 16 14
48;50462;Martinho Martins Cerqueira;T-E;; 17 16 10 16
49;49780;Mateus Ventura Minnaert;ORD;; 15 16 16 15
50;49781;Mauro Manuel da Silva Mendes Vaz 11 12 10 11
51;49783;Mecia Patricia Magalhaes Vieira;ORD;; 9 20 20 12
52;46177;Miguel Angelo da Silva Peixoto;T-E;; F
53;50468;Nilda Maria Baptista Cruz Lima;ORD;; 9 14 15 11
54;49760;Paulo Miguel Rodrigues Borges Pereira F
55;49789;Pedro AntÛnio Carvalho Mesquita;ORD;; F
56;49799;Raquel Guimaraes Machado Valente;ORD 12 20 20 15
57;50469;Regina da Conceicao Salazar Veloso 15 20 20 17
58;49798;Sara Sofia Fernandes Ribeiro;ORD;; 18 12 14 17
59;51036;Silvia Cristiana Ferreira Carvalho 14 14 16 15
60;49764;Silvia Maria Fernandes da Silva;ORD;; 16 12 18 16
61;50731;Susana Calcada Portela;ORD;; 8 R
62;49754;Susana Martins de Oliveira;ORD;; 11 14 16 12
63;42247;Tania Marisa Marques Alves;ORD;; 10 12 18 12
64;49803;Tiago Miguel Sousa Martins;ORD;; 9 12 10 10
65;49776;Vania Filipa Rodrigues Ribeiro;ORD;; 10 16 14 12
66;49763;Vania Rita da Silva Pereira;ORD;; 10 12 14 11
67;50460;Vera de Jesus Baieta Caracas;ORD;; 12 20 20 15
68;49756;ZÈlia Maria Capitao Ribeiro;T-E;; F

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Data de divulgação dos resultados da avaliação

Devido ao número elevado de trabalhos práticos e de testes, lamento informar que os resultados da avaliação apenas serão divulgados em meados de Julho de 2007, de acordo com as regras dos serviços académicos e do RIAPA.




Saudações



José Pinheiro Neves

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Teste experimental no dia 30 de Maio

Teste experimental no dia 30 de Maio:

http://neves.do.sapo.pt/orgtrabalho/testOrgTrab17jun08.pdf

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Como utilizar correctamente o PowerPoint?

Ver aqui:

http://www.est.ipcb.pt/tecnologias/tec_SEMINARIO/docs/Como_Fazer_uma%20apresentacao.pdf

Aula teórica do dia 29 de Junho de 2007

AVISO

A próxima aula teórica de 3ª feira, 29 de Maio será da responsabilidade de:

Luis Manuel Sousa Silva

Director do Centro de Emprego de Guimarães

Tema:

Desemprego, trabalho precário e qualificações no Vale do Ave

Na segunda parte da Aula (última meia hora), esclarecerei algumas dúvidas acerca do teste do dia 6 de Junho.

A aula de 5 de Junho será igualmente apenas para esclarecer dúvidas acerca do teste.

Indicações IMPORTANTES para o envio dos TPs

Prazo de envio por e-mail: 2 horas da manhã do dia 17 de Junho de 2007.

Mail: jpneves2007@gmail.com (devem enviar apenas para este endereço)



Não se esqueçam que me devem enviar DOIS FICHEIROS.

1- o ficheiro em WORD com a recensão;
2 - o ficheiro corrigido e melhorado do PowerPoint (PPS) da vossa apresentação.

Os nomes dos dois ficheiros (PPS e o WORD) devem conter o mesmo número do primeiro aluno do grupo por ordem alfabética do primeiro nome. No caso de ser individual, enviem apenas o ficheiro com o vosso número. Exemplo: 41111.doc

No assunto indiquem:

Trabalho prático Organizacoes e o número do 1º aluno por ordem alfabética.

Ex: Assunto: Trabalho Prático Organizaçoes 41111


-----------------------------------------------------

Normas de avaliação aprovadas no início do Semestre:


O trabalho prático consiste na recensão de um livro ou conjunto de textos do mesmo autor por grupos com um máximo de 5 elementos.

Será realizado em duas fases:

1ª Uma apresentação de cerca de 20/30 minutos nas aulas práticas que deverá incluir a utilização do programa powerpoint – ponderação de 10% que deverá ser entregue mais tarde em ficheiro PPS juntamente com a recensão em WORD. Apenas avaliarei a qualidade do POWERPOINT (vejam regras aqui: http://www.est.ipcb.pt/tecnologias/tec_SEMINARIO/docs/Como_Fazer_uma%20apresentacao.pdf);

2º recensão por escrito (com ponderação de 20%) a entregar em ficheiro WORD, por e-mail, até uma semana depois do final das aulas.

Ponderação: Exame com consulta - 70%. Trabalho prático em grupo - 30%.

ATENÇÃO: Os alunos que tiverem mais de 1/3 de faltas, ou que tenham uma avaliação inferior a 10 na avaliação contínua, passarão para a avaliação periódica. Terão um exame sem consulta a efectuar apenas na época de recurso.

Exemplo de um trabalho prático (parte da recensão)e indicações para o envio dos TPs

Exemplo de um trabalho prático (parte da recensão) apresentado e já avaliado. Tem apenas alguns (poucos) erros de ortografia e um defeito: não indica o número da página nas citações.


Ver também este texto nos sites:

http://sociologia-online.blogspot.com/2006/06/la-sociologia-es-una-ciencia-pierre.html

http://metodologia.blogs.sapo.pt/42366.html


----------------------------------------------------------------------------
Universidade do Minho


Licenciatura em Sociologia – 1º Ano


Pierre Bourdieu, “LA SOCIOLOGIA, ES UNA CIENCIA?”

Trabalho Prático de Metodologia em Ciências Sociais
2º Semestre – Ano Lectivo 2005/06




Maria Angelina Rodrigues – nº 47774

Braga, 25 de Abril de 2006


Identificação do Texto:
Pierre Bourdieu, “La Sociologia, es una Ciência?”, in La Recherche, nº 331, Maio de 2000.

Género ou tipo de livro/texto:
Entrevista a Pierre Bourdieu, publicada pela Revista La Recherche, nrº 331, Maio de 2000. Traduzida por Dr. Manuel António Baeza em Dezembro de 2000.
Tema (resumo da ideia-mestra do texto):
Nesta entrevista, deparamo-nos com a dúvida de que a Sociologia, ao contrário das ciências consideradas puras, poderá não ser considerada ciência. O entrevistador questiona Pierre Bourdieu quanto à cientificidade da Sociologia.
Para Bourdieu, a Sociologia tem o triste privilégio de ser a única disciplina para a qual essa dúvida nunca pára de ser posta, quando, na realidade, a Sociologia tal como as outras ciências, utiliza métodos, conceitos e formas de verificação. Tem portanto um carácter científico, é uma ciência.
Público-alvo:
O texto é bastante pertinente, dado que aborda a questão que sempre se coloca: “Será a Sociologia uma Ciência?”, “O que é a Sociologia?”.
Para Bourdieu a Sociologia, a última a chegar entre as ciências, é uma ciência critica, de si própria e das outras ciências; critica também dos poderes, inclusivamente dos poderes da ciência.
Bourdieu considera a sociologia como "um desporto de combate", e para ele: “O Sociólogo que procura transmitir um habitus cientifico parece-se mais com um treinador desportivo de alto nível do que com um professor (universitário) da Sorbornne.” (Bourdieu, 1989).
Esta entrevista suscitará o interesse de Sociólogos, Professores e Estudantes e poderá levar à aceitação por parte de uns e à discórdia por parte de outros.

Tese central:
A ideia central de Pierre Bourdieu, nesta entrevista, é defender o carácter científico da Sociologia.
Para Pierre Bourdieu a Sociologia é uma ciência cumulativa que possui um instrumental teórico ao mesmo tempo complexo, unificado e ajustado ao real. Esta Ciência desenvolveu-se com um certo atraso em relação às outras ciências porque o seu objecto é composto por planos de luta muito dispersos o que dá a aparência de uma disciplina dividida.
O autor defende que a maior dificuldade da Sociologia reside no facto de existir receio na descoberta da verdade.


ANÁLISE EFECTUADA PELO ALUNO
Impressões a quente

Depois da leitura desta entrevista, diria que a Sociologia é, de facto, uma Ciência pois utiliza métodos, conceitos e formas de verificação. Tem como objecto de estudo campos de luta intensos e agudos, as próprias acções dos homens uns sobre os outros. Além disso, na Sociologia, as hipóteses, explicações ou teorias, verdadeiras ou falsas, compõem o próprio objecto estudado à medida que são divulgadas.
As ciências naturais caminham no sentido de explicar a objectividade em si mesma, como algo independente das vontades e interesses humanos. Na Sociologia, em virtude de tratar com um objecto paradoxal, o sujeito, que investiga, é ele próprio uma parte inseparável do objecto investigado.
No meu ponto de vista, a verdade concreta poderá existir até certo ponto, pois a realidade social é algo que objectivamente construímos e reproduzimos diariamente. A função científica da Sociologia é compreender o mundo social.



Construção e conteúdo

Pierre Bourdieu com a sua teoria da prática introduziu dinamismo na Sociologia contemporânea. De acordo com o sue ponto de vista, a Sociologia é uma ciência que incomoda, que critica, que coloca problemas e põe a descoberto coisas recalcadas que se pretendem ocultar. Contudo, a posição do Sociólogo é particularmente ingrata porque ele coloca questões que lhe são incessantemente colocadas.
A sociologia da ciência é particularmente incómoda porque questiona as outras ciências e é inquietante porque revela coisas escondidas, com as quais muitas vezes não nos queremos confrontar. Por isso, existem determinados grupos de pessoas que não gostam das “verdades” que a Sociologia apresenta porque lhes são especialmente incómodas. O autor defende que “são verdades que os tecnocratas, os epistemocratas - quer dizer bom número dos que lêem a sociologia e dos que a financiam – não gostam de ouvir” (Bourdieu, 2000).Criador ou disseminador de conceitos como “campo” ou “habitus”, Bourdieu vê os homens em luta permanente pelo prestígio e pela ascensão social. Na sua perspectiva, o mundo científico é refém de uma luta de interesses: “ […] mostrar que o mundo cientifico é lugar de uma concorrência que, orientada pela busca de ganhos específicos […], e conduzida em nomes de interesses específicos” (Bourdieu, 2000).
Os meios de comunicação - um dos principais alvos de crítica de Bourdieu - estariam, segundo ele, cada vez mais submetidos a uma lógica comercial inimiga da palavra, da verdade e dos significados reais da vida. Bourdieu era, na verdade, um crítico feroz dos Media contemporâneos. Por isso quando o entrevistador, numa das questões colocadas, faz uma comparação entre Sociologia e jornalismo, Bourdieu menciona que há uma diferença objectiva entre os dois porque na Sociologia: “Há sistemas coerentes de hipóteses, conceitos, métodos de verificação, tudo o que comummente se associa à ideia de ciência.”, (Bourdieu, 2000),eo jornalismo apenas se limita e descrever aquilo que observa.
A Sociologia desenvolveu-se mais tarde que as outras ciências porque os seus objectos são “jogos de lutas; coisas que se escondem, que se censuram, pelas quais há quem esteja disposto a morrer” (Bourdieu, 2000). Desta forma, investigador tem um papel particularmente difícil porque ele também faz parte do objecto investigado. Muitas vezes é confrontado com realidades cruéis, difíceis de suportar. Os adolescentes preferem a politica ou a arte porque lhes servem de refúgio para esquecer o Mundo e encontrarem universos livres de problemas.
Para muitos, existe um olhar crítico sobre a formação do sociólogo como censor e detentor de um discurso de verdade sobre o mundo social. Para ele, uma das causas do erro em sociologia está na relação incontrolada com o objecto.
Para Bourdieu “não há sem dúvida domínio em que o “poder dos especialistas” e o monopólio da “competência” seja mais perigoso e mais intolerável. Nenhuma ciência põe em jogo conflitos sociais tão evidentemente como o faz a Sociologia” (Bourdieu, 2003).Na sua opinião, cabe ao sociólogo destruir os mitos dos seus contemporâneos, e também ser capaz de ter uma relação controlada com o objecto. A melhor forma de o fazer é seguir um procedimento científico e utilizar os conceitos, os métodos e técnicas designadas por Marx, Durkheim e Weber e que lhe permitam chegar à verdade. Apesar das abordagens destes antecessores serem diferentes, Bourdieu defende uma sociologia cumulativa. Ou seja, para fazer avançar a ciência muitas vezes é necessário fazer comunicar teorias opostas.
A Sociologia, tal como as outras ciências, também é questionada quanto à sua neutralidade e objectividade. Bourdieu não acredita na neutralidade da ciência dando ideia de que existem sempre interesses por trás de qualquer verdade científica. De acordo com este autor,: “ […] não haveria muitas verdades científicas se tivéssemos de condenar esta ou aquela descoberta a pretexto das intenções ou os procedimentos dos seus autores não terem sido lá muito puros” (Bourdieu, 2000), e em relação á sociologia ele afirma: “Se o sociólogo consegue produzir um pouco que seja de verdade, […], tem interesse nisso – o que é muito exactamente o inverso do discurso um tanto estupidificante sobre a neutralidade.” (Bourdieu, 2000).

Apreciação
Para melhor compreender o texto, nomeadamente as ideias defendidas por Bourdieu, achei por bem analisar algumas obras do autor. No meu ponto de vista, Bourdieu faz uma análise à atitude científica de forma crítica. Propôs uma Sociologia da Sociologia, constituída de um olhar crítico sobre a formação do sociólogo como censor e detentor de um discurso de verdade sobre o mundo social.
Uma das mais importantes questões na obra de Bourdieu centraliza-se na análise de como os agentes incorporam a estrutura social ao mesmo tempo que a produzem, legitimam e reproduzem.
Pierre Bourdieu centrou-se desde cedo nas questões da Sociologia da educação e da cultura. Na sua obra “A Profissão de Sociólogo” admite uma ruptura epistemológica entre o conhecimento científico dos sociólogos e a sociologia espontânea dos actores sociais. Bourdieu acha que: “Quando uma actividade é constituída em disciplina universitária, a questão da sua função e da função daqueles que a praticam deixam de se pôr: basta pensar nos arqueólogos, filósofos, historiadores, aos quais nunca se pergunta para que servem, para que serve aquilo que fazem, para quem trabalham, quem tem necessidade daquilo que fazem. Ninguém os põe em questão e eles sentem-se, por isso, inteiramente justificados ao fazer o que fazem. A Sociologia não tem essa sorte”. (Bourdieu pág. 52).
Os seus críticos acusam-no de determinista e de explorar temas pertinentes com ajuda dos artifícios da retórica sociológica.Do outro lado, os seus seguidores vêem nele a voz da resistência científica num momento de relativismo geral.
Considero Bourdieu um sociólogo ousado, dado que a sua área de formação era a filosofia. Considera que foi imputado à Sociologia Maio de 1968 em França. Enfrentava e era um crítico acérrimo do poder político. Face ao silêncio dos políticos diante dos problemas sociais, Bourdieu apelou para a mobilização dos intelectuais. “O que defendo”, costumava dizer, “é a possibilidade e a necessidade do intelectual crítico”. Para Bourdieu, não pode haver democracia efectiva sem um verdadeiro contra-poder crítico.
Concluí que a Sociologia ajuda os indivíduos a terem consciência dos papéis que ocupam na sociedade. Assim, serão capazes de perceber como funcionam nas relações com os outros e de que forma as suas acções têm influência na vida dos outros. Gostaria de mencionar, ainda a propósito deste tema, que: Em resposta à questão de um colega sobre “O que é a Sociologia?” o Professor José Pinheiro Neves, no seu Blog responde: “A sociologia é uma ciência social que estuda os fenómenos sociais utilizando, para isso, diversas metodologias científicas”, (Neves, 2006). Resposta com a qual eu concordo totalmente.
Na minha opinião a Sociologia é fascinante e ao mesmo tempo constrangedora, dado que o tema de estudo é o nosso próprio comportamento enquanto seres sociais.
Este tema poderia levar-nos a campos mais vastos do conhecimento da humanidade/sociedade.

Bibliografia:

Pierre Bourdieu, “La sociologia es una ciência?”, in La Recherche, nº 331, Maio de 2000. Disponível em: http://www2.udec.cl/~alas/revista/noti%201.htm [Acesso em 25 de Abril de 2006]

Pierre Bourdieu, O Poder Simbólico, Lisboa, Difel, 1989.

Pierre Bourdieu, Questões de Sociologia, Lisboa, Fim de Século – Edições, 2003.

Pierre Bourdieu, Jean-Claude Chamboredon e Jean-Claude Passeron, A Profissão de Sociólogo, Petrópolis, Publicações Editora Vozes, 2002.

Vários, Dicionário de Sociologia, Porto, Porto Editora, 2002.

Textos retirados do blog: http://metodologia.blogs.sapo.pt


sexta-feira, 18 de maio de 2007

Noções práticas para a realização de trabalhos

Noções práticas para a realização de trabalhos Ver este texto muito interessante de um Professor de Sociologia, António Borralho:

http://www.uac.pt/~aborralho/guiasoc.pdf

Álvaro Borralho, Noções práticas para a realização de trabalhos

--------------------------------------------------------------------------------------------------

Este guia pretende ser apenas isso: um guia prático para a realização de trabalhos escritos, individuais ou colectivos. Os seus objectivos são, portanto, limitados. Todavia, enunciam-se aqui alguns procedimentos que devem ser adoptados quando se realiza um trabalho escrito - relatório, ficha de leitura, etc. -, nomeadamente a sua apresentação, as partes constitutivas, a forma de citar, etc. Tratam-se, sobretudo, de indicações práticas, como já se referiu. Assim, não é de estranhar o recurso a exemplos e a demonstrações de diversos trabalhos.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

AVISO NOVO A aula teórica de 3ª feira 22 de Maio (e não 29): a responsabilidade social e a cidadania nas organizações

AVISO

ALTERAÇÂO

A próxima aula de 3ª feira 22 de Maio (e não dia 29) será da responsabilidade do Prof. Doutor Ivo Domingues do Departamento de Sociologia da UM.

Tema: a responsabilidade social e a cidadania nas organizações

Texto complementar:

http://neves.do.sapo.pt/ConferenciaManuelCosta.pdf

(solicitem o código de acesso à vossa delegada).

sábado, 12 de maio de 2007

Solução do Teste

Universidade do Minho

Curso de Sociologia - 1º ano

Proposta de solução do Teste formativo escrito de Organizações e Trabalho de 9 de Maio de 2007


1-Partindo da análise deste texto, podemos afirmar que Elton Mayo concordaria com a metáfora de Weick considerando os seres humanos mais como moscas do que como abelhas.

Anteriormente a Elton Mayo, Taylor dizia-nos que as organizações funcionavam como uma bagunça porque se dava demasiada autonomia ao operário e o contramestre assentava a sua direcção em lógicas de poder coercivo. Essa forma de produzir e de dirigir os operários era, segundo ele, irracional. Sugere uma racionalização em que os operários deveriam ser convencidos a serem mais metódicos nos seus movimentos evitando fazer "cera". Defendia que todos ganhavam em adoptarem uma forma de trabalho mais racional pois o aumento de produtividade daria origem a mais lucros e melhores salários. Neste sentido, segundo Frederic Taylor o ser humano assume-se como sendo, nesta metáfora, acima de tudo uma abelha, pois pode agir (ou deve) de uma forma mecanizada em função das necessidades da produção e apenas baseados na motivação económica (ganhar mais). No entanto, nesta última frase estamos a falar mais do taylorismo, da aplicação da teoria do Taylor e não do que ele escreveu. Na prática, e ao contrário de algumas boas intenções do autor, o taylorismo reduziu os operários a meros prolongamentos da máquina (eles não eram consultados) não se tendo em conta as suas capacidades intelectuais. Desta forma, havia uma concepção mecânica da organização: uma metáfora em que a organização seria como uma colmeia funcionando em função das máquinas. O operário, a parte humana, seria um prolongamento da máquina, da visão dos engenheiros do planeamento. Esta opção teve (e ainda tem, mais nos países do terceiro mundo: ver o que se passa na China) efeitos terríveis na saúde mental e física de mihões de seres humanos sendo cauda de muitas mortes e sofrimento físico e psíquico. Por isso, os sociólogos do trabalho e das organizações (e os sindicalistas) são muito críticos em relação ao taylorismo embora entendam as lógicas cínicas que levam os empresários a optar por essa lógica. O capitalismo teve, desde o seu início, uma lógica cruel. Contudo, tudo indica que esta forma de produzir começa a ser desadequada devido às mudanças globais na economia e nas características dos trabalhadores (passagem de uma economia baseada na energia para uma economia baseada na informação e nos serviços).
Contrariamente ao pressuposto defendido por Taylor e mais pelo Taylorismo, Elton Mayo realizou uma investigação sociológica sistemática na fábrica de Western Electric com o objectivo de determinar a relação entre a intensidade da iluminação (e outras condições físicas) e a produtividade dos operários. Inicialmente, o objectivo era confirmar as hipóteses do taylorismo. Pelo contrário, Elton Mayo e a sua equipa verificaram que a intensidade da luz ( e outros factores físicos e de carácter material - a remuneração, pausas, etc) não mudam radicalmente o nível de produtividade no essencial.


Esta conclusão pode aparecer muito simples para nós, estudantes e professores de sociologia que somos uns defensores da causa do social. Mas nem toda a gente pensa assim; em Portugal, a sociologia nas empresas ainda é vista como estranha por muitos empresários, infelizmente para eles. Mas temos de ver que estávamos nos anos 20 do século passado nos EUA em que dominava a lógica do lucro fácil, um capitalismo bruto e insensível. No fundo, o ambiente dos EUA era o que predominava e predomina entre as nossas PMEs ( e também entre muitas multinacionais gananciosas fruto da globalização neo-liberal) . Uma mentalidade economicista e assente no poder dos engenheiros. O que Mayo mostra, usando a investigação social científica é que o Taylorismo estava errado e, mais importante, que era uma forma de produzir IRRACIONAL e não produtiva. Ora, esta conclusão foi uma autêntica bomba e ainda o é para os economistas e engenheiros tradicionais e dogmáticos. Deste modo, Elton Mayo encara nesta experiência os seres humanos como sendo moscas, visto que são seres activos, têm inteligência, autonomia, não são prolongamentos mecânicos, são múltiplos, actuam na base dos sentimentos, da desobediência e da improvisação. Não são apenas motivados pelo dinheiro como se fossem abelhas estúpidas e autistas.



2- Segundo Crozier, as organizações são atravessadas por jogos de poder e esses jogos estão presentes na metáfora de Weick pois os seres humanos são complexos e múltiplos: seres de conhecimento e aprendizagem permanente como as moscas.
Neste sentido, Crozier afirma que TODOS os comportamentos organizacionais se assemelham essencialmente ao comportamento das moscas visto que o actor tem sempre margem de manobra (pode-se sempre decidir por si mesmo mesmo apenas no seu pensamento: nunca se é totalmente escravo do outro ou de um sistema, ou máquina ou grupo). Assim, Crozier afirma que o poder é relacional (não é uma coisa que se tem numa soma zero estilo combate de boxe: ou KO ou vencedor) e, como tal, os jogos de poder devem ser o essencial a estudar mas mais no que eles têm de virtual pois, na sociedade moderna, raramente resolvemos os nossos conflitos de poder ao "murro". Assim sendo, Croizier encara os actores sociais como eles próprios jogando jogos de poder tal como os outros primatas. Contudo, afirma que, para jogar tais jogos, é necessário conhecer as regras: o jogo, nos primatas humanos, é muito mais complexo devido ao uso da linguagem e de artefactos técnicos, do poder mágico das palavras - uma fonte paradoxal porque parece que ilumina mas também é fonte de conflito e de escuridão. Neste sentido, explica, a partir da escola de Palo Alto, que os jogos que os animais jogam, sobretudo os macacos, são muito semlehantes aos jogos dos seres humanos em grupo.
Assim, os seres humanos funcionam, no essencial, mais como as moscas, pois lutam sem chegar ao físico, num faz de conta que os prepara para a complexidade da sociedade moderna e do papel da comunicação de sinais que, sendo também corporais como nos macacos, são também de signos linguísticos e, por isso, muito mais complexos pois combinam.se constantemente com os outros sinais que emitimos a todo o momento (da face, olhos, do corpo, form de vestir etc.). Assim, os seres humanos não funcionam apenas de forma mecanicista como as abelhas. Contudo, como veremos em seguida com Sainsaulieu há também algo de abelha, de casmurro em nós. Há sempre algo de autista no nosso comportamento organizacional: mas trata-se de uma herança que nos vêm da nossa parte menos humana. Tem a ver com o facto de sermos animais de hábitos e de territórios (somos também mamíferos...)


3- A noção de cultura de Sainsaulieu pode ser usada, neste exemplo, na medida em que Sainsaulieu considera que a organização não é só constituída por jogos de poder. Assim sendo, para Sainsaulieu a organização é mais do que isso, é um espaço onde se passa imenso tempo e onde somos socializados (criamos hábitos de abelhas que nos tornam dogmáticos e casmurros mas também mais calmos e territorializados) mas de forma limitada. Criam-se então cidadãos integrados e mais calmos (mas um pouco casmurros como as abelhas) e com diferentes identidades dentro do espaço organizacional.
As organizações funcionam como agregados que moldam e condicionam os seres humanos no espaço organizacional. A metáfora usada por Karl Weick aplica-se neste exemplo na medida em que os seres Humanos não têm o mesmo código, não fazem parte da mesma organização. Nesta visão podemos afirmar que dentro do ser Humano também há uma faceta da abelha na medida em que somos um pouco programados, casmurros.

Realizado por:

Fátima Emanuela Pinto da Silva

Aluna do Curso de Sociologia da Universidade do Minho

Número 49777

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Atenção: ver a actualização da lista e calendário das apresentações orais

Ver aqui o calendário e a lista dos textos em 9 de Maio de 2007

http://neves.do.sapo.pt/CalendExpOrgTrab9maio07.pdf

Última actualização: 9 de Maio de 2007

terça-feira, 8 de maio de 2007

Aula teórica de 8 de Maio de 2007 - auto-avaliação formativa

Realizou-se um teste que não irá contar para avaliação final.

Podem ver o teste aqui:

http://neves.do.sapo.pt/TesteOrgTrab8Maio07.pdf

Agradeço que enviem as respostas para o mail do blog: jpneves2007@gmail.com

As melhores respostas serão divulgadas no blog.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Aulas teóricas nº 4, 5 e 6 - Abril de 2007


Aula nº 4 - 10 de Abril de 2007
http://neves.do.sapo.pt/AulaOrgTrab10Abr07.pdf



Aula nº 5 - 17 de Abril de 2007
http://neves.do.sapo.pt/AulaOrgTrab17Abr07.pdf


Aula nº 6 - 24 de Abril de 2007
http://neves.do.sapo.pt/AulaOrgTrab24Abr07.pdf

sexta-feira, 23 de março de 2007

Aulas teóricas nº 1, 2 e 3 - Março de 2007

Aula nº 1

Ver aqui:

http://neves.do.sapo.pt/AulaOrgTrab01_13Mar07.pdf

Aula nº 2 e nº 3



Ver aqui:

http://neves.do.sapo.pt/OrgTrab20_21Mar2007.pdf


O código de acesso foi enviado à vossa delegada.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Um exemplo de trabalho degradante numa multinacional?

Um exemplo de trabalho degradante numa multinacional?

Ver aqui o caso do grupo Zara na Galiza:

http://neves.do.sapo.pt/inditexclavizo.pps

27 e 28 de Março de 2007 sem aulas

Aviso

As aulas dos dias 27 e 28 de Março de 2007, devido à deslocação do docente ao encontro da APSIOT em Lisboa [http://www.apsiot.pt], serão substituídas, em Maio ou Junho, por sessões de esclarecimento de dúvidas para o teste.

Os alunos que queiram deslocar-se a Lisboa, para participar no encontro da APSIOT (Associação Portuguesa de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho) , podem entrar em contacto com o docente através do seu e-mail: j.pinheiro.neves@gmail.com.

21 de Março de 2007

J. Pinheiro Neves

quarta-feira, 21 de março de 2007

terça-feira, 13 de março de 2007

XII Encontro Nacional de APSIOT - 27 e 28 de Março de 2007

A APSIOT - Associação Portuguesa de Profissionais em Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho

XII Encontro Nacional de APSIOT

Cidadania e Empregabilidade:as novas paisagens socioprofissionais


Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 27 e 28 de Março de 2007

Programa:
Ver este site:
http://www.apsiot.pt/encontro/IndexXII.html

quarta-feira, 7 de março de 2007

Organizações e Trabalho

Blog da disciplina de "Organizações e Trabalho" - 1º ano de Sociologia da Universidade do Minho.

EM CONSTRUÇÃO